sexta-feira, 9 de julho de 2010

Trechos de Limite Branco, meu novo fascínio

O medo. Medo não medo não medo não, resistiu. Pois se
sentisse medo, pensou vagamente, não poderia contar sequer consigo próprio. E eu só tenho a mim, eu só tenho a mim, repetiu, voltando a cair sobre a cama. Não posso sentir medo, não devo sentir medo, não quero sentir medo.

Llimite Branco - Caio Fernando Abreu

0 comentários: