O medo. Medo não medo não medo não, resistiu. Pois se
sentisse medo, pensou vagamente, não poderia contar sequer consigo próprio. E eu só tenho a mim, eu só tenho a mim, repetiu, voltando a cair sobre a cama. Não posso sentir medo, não devo sentir medo, não quero sentir medo.
Llimite Branco - Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Trechos de Limite Branco, meu novo fascínio
Postado por
Andji Romact
às
18:24
Marcadores: caio fernando abreu, livros
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