Reencontrar amigas, passear, visitar os amigos dela que nunca
vi, tirar fotos hilárias e makings sensacionais.
Depois de um dia caminhando e contando causos, nada melhor que uma festinha! Com a o pessoal da escola, do cursinho, vizinhos...
Mas, desta no meio da rua? Só mesmo em junho ou julho.
Nesta época, festas juninas, julinas, com caipiras esdrúxulas e xitas que põe vergonha na cara de qualquer nordestino que participe de grupos de danças que ensaiam o ano inteiro pra dar o show nestes meses.
É, o povo do sul e sudeste não saber curtir a cultura do pessoal lá de cima, rs.
Me descobri antisocial nata.
Me planejo dias, para pernear pelas ruas da movimentada cidadezinha do interior por 4 horas. E até mesmo semanas.
O recém conturbado trânsito ou então os trabalhadores, donas de casa, crianças e qualquer outro indivíduo que teime em passar, gritando ou correndo. Atordoando qualquer ser pacatao como eu na rua.
Numa dessas correrias, uma dessas pessoas grita e corre meu nome. E logo tento identificar, porque o agradável fone nos meus ouvidos empregados para anular esses acontecimentos é tirado. Perturbação, mesmo que no início, tudo misturado complica.
Caminhada e conversa. Dados médicos recomendam não caminhar e falar pelso cotovelos ao
Descubro uma faculdade recomendada para mim.. Moda?
Tinha visto uma no RJ, beeem interessante mas sabe como é, nem todas as recomendações devem ser seguidas.
Em seguida vem, Literatura ou Jornalismo.
De qualquer modo o que me interessa mesmo é a redação. Nem que eu seja assitente, estagiária... um dia chegarei à uma coluna. Bom, é de sonhos que vivem os homens.
Mas o que acho mais impossível, e que seria sonho mesmo, seria eu cursando Antropologia ou Medicina. Apesar que em meus mais altos pensamentos esses cursos estão e ávidos, fortes, martelando que eu os cumpra. Milagres acontecem! Se o Grêmio ganhou, o Ronaldinho recuperou a fama, e até hoje há um pais que usa sistema de casta e outro que têm um reinado hereditário, porque eu não poderei ir lá?
O que chama numa festa? A música, os paqueras, as amigas, os babados, ou a bebida?
Como estou prevendo, serei uma alcóolatra inconfundível - com registros próximos na família - só fui na festinha julhina com casamento, crianças e bêbados imitando Michael Jackson, quadrilhas, pau de cebo com escada e pescaria sem brindes, por causa do quentão ou vinho temperado, como desejarem.
mesmo tempo. Não quando se está com pressa não é?
Quentão:
Depois de um dia caminhando e contando causos, nada melhor que uma festinha! Com a o pessoal da escola, do cursinho, vizinhos...
Mas, desta no meio da rua? Só mesmo em junho ou julho.
Nesta época, festas juninas, julinas, com caipiras esdrúxulas e xitas que põe vergonha na cara de qualquer nordestino que participe de grupos de danças que ensaiam o ano inteiro pra dar o show nestes meses.
É, o povo do sul e sudeste não saber curtir a cultura do pessoal lá de cima, rs.
Me descobri antisocial nata.
Me planejo dias, para pernear pelas ruas da movimentada cidadezinha do interior por 4 horas. E até mesmo semanas.
O recém conturbado trânsito ou então os trabalhadores, donas de casa, crianças e qualquer outro indivíduo que teime em passar, gritando ou correndo. Atordoando qualquer ser pacatao como eu na rua.
Numa dessas correrias, uma dessas pessoas grita e corre meu nome. E logo tento identificar, porque o agradável fone nos meus ouvidos empregados para anular esses acontecimentos é tirado. Perturbação, mesmo que no início, tudo misturado complica.
Caminhada e conversa. Dados médicos recomendam não caminhar e falar pelso cotovelos ao

Descubro uma faculdade recomendada para mim.. Moda?
Tinha visto uma no RJ, beeem interessante mas sabe como é, nem todas as recomendações devem ser seguidas.
Em seguida vem, Literatura ou Jornalismo.
De qualquer modo o que me interessa mesmo é a redação. Nem que eu seja assitente, estagiária... um dia chegarei à uma coluna. Bom, é de sonhos que vivem os homens.
Mas o que acho mais impossível, e que seria sonho mesmo, seria eu cursando Antropologia ou Medicina. Apesar que em meus mais altos pensamentos esses cursos estão e ávidos, fortes, martelando que eu os cumpra. Milagres acontecem! Se o Grêmio ganhou, o Ronaldinho recuperou a fama, e até hoje há um pais que usa sistema de casta e outro que têm um reinado hereditário, porque eu não poderei ir lá?
O que chama numa festa? A música, os paqueras, as amigas, os babados, ou a bebida?
Como estou prevendo, serei uma alcóolatra inconfundível - com registros próximos na família - só fui na festinha julhina com casamento, crianças e bêbados imitando Michael Jackson, quadrilhas, pau de cebo com escada e pescaria sem brindes, por causa do quentão ou vinho temperado, como desejarem.
mesmo tempo. Não quando se está com pressa não é?
Quentão:
- 2 l de vinho tinto suave
- Meio copo de cachaça
- 1 1/2 copo de açúcar
- 2 pauzinhos de canela
- 12 cravos (ou a gosto)
- 8 rodelinhas de gengibre (ou a gosto) - dessa eu não sabia.
Estava incrivelmente doce. Estranhamente doce. Totalmente doce. Cheguei em casa, tratei de comer e sem mais nem menos, me aparece meu pai com uma garrafa de vinho seco. Me rendi, novamente. Sem contar que hoje tomei whisky do vovô.
Descobri que o álcool faz mais efeito que meu remédio. Pelo menos eu vejo o porque de controlar e não controlar situações.
Com certeza meu vício. Ainda vou tirar uma foto bem blasé, com um copo de whisky na mão, uma máquina de escrever - que tenho - e um óculos, bem '60.
Alguém já ouviu Cinema Bizarre? Não, é muito bom. Poderia melhorar, se cantassem em alemão ou japonês, mas como nem tudo é perfeito...
Eles se inspiram no visual kei, ou seja - sem querer insultar - ficam muito estranhos vestidos como os colegas nipônicos. O que me rende boas risadas, apesar de gostar deles.
Sei que é uma coisa íntima, mas tenho que confessar ao mundo: descobri ter taras por homens com sua masculinidade afetada.
AHAHAHAHAHA, acho lindo isso, e Cinema Bizarre faz isso muito bem, são menos despudorados que os japoneses e se amassam, se beijam no palco, tão fofo.
Até o baixista, Kiro - com o baixo branco, o segundo da direita para a esquerda - me lembra o Handy Rarrison o Justin de Queer As Folk. Aliás, odiava ele, sempre correndo atrás do Brian, dando uma de bicha apaixonada, rs é ridículo. Mas essa comparação que no final foi o cúmulo da idiotice. Ele só é parecido por causa do narizinho e da altura 1.65 - minha altura.
Ainda bem que parentes me visitam nas férias, senão não ia conseguir passar o pé da porta de casa e voltar para as aulas.
Descobri que o álcool faz mais efeito que meu remédio. Pelo menos eu vejo o porque de controlar e não controlar situações.
Com certeza meu vício. Ainda vou tirar uma foto bem blasé, com um copo de whisky na mão, uma máquina de escrever - que tenho - e um óculos, bem '60.

Eles se inspiram no visual kei, ou seja - sem querer insultar - ficam muito estranhos vestidos como os colegas nipônicos. O que me rende boas risadas, apesar de gostar deles.
Sei que é uma coisa íntima, mas tenho que confessar ao mundo: descobri ter taras por homens com sua masculinidade afetada.

Até o baixista, Kiro - com o baixo branco, o segundo da direita para a esquerda - me lembra o Handy Rarrison o Justin de Queer As Folk. Aliás, odiava ele, sempre correndo atrás do Brian, dando uma de bicha apaixonada, rs é ridículo. Mas essa comparação que no final foi o cúmulo da idiotice. Ele só é parecido por causa do narizinho e da altura 1.65 - minha altura.
Ainda bem que parentes me visitam nas férias, senão não ia conseguir passar o pé da porta de casa e voltar para as aulas.
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