Seus ossos deixaram para trás uma sinfonia de porcelanas estilhaçadas no chão. Formou-se em volta de sua cabeça uma aureola escarlate, molhando seus cabelos revoltos e negros. Os olhos agora sem vida, mantinham-se fixos no céu calmo que naquela hora espalhavam-se nuvens pesadas de chuva, dando lugar ao sol afoito por brilhar.
sábado, 29 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário